WSL troca a chefia dos juizes
As constantes reclamações e revolta por espectadores e pelos próprios surfistas (ainda que de forma silenciosa) resultou numa importante mudança no painel de juízes da WSL para o ano de 2018. O australiano Richie Porta deixa o cargo de chefe dos juízes após oito anos de serviços prestados. Quem assume a função é o também aussie Pritamo Ahrendt, juiz regular do tour desde 1999.
O motivo da mudança não foi explicitado pela WSL. A princípio, os critérios de julgamento seguem sendo os mesmos do ano passado.
Richie Porta continua na WSL. Ainda não está claro qual exatamente será sua função. Segundo a entidade, o ex-head-judge passa a trabalhar junto ao escritório do comissário do tour, Kieren Perrow, em “iniciativas ligadas ao desenvolvimento do julgamento”.
O que esperar?
Pritamo Ahrendt, australiano de Byron Bay, tem 40 anos e é juiz desde os 21. Segundo a WSL, ele teve papel chave na modificação do critério de julgamento para recompensar manobras mais progressivas.
Ele acompanhou algumas mudanças importantes nos critérios de julgamento: duas maiores notas em vez de três, fim do critério “distância percorrida do início ao fim da onda”, inclusão do critério “variedade de repertório”, entre outras.