Entrevista exclusiva com Tainá Hinckel representante brasileira no Mundial Junior de Surf
Depois de dois anos consecutivos em Portugal, a Austrália vai voltar a sediar o World Surf League Junior Championship nos próximos dois anos. A WSL vinha trabalhando estreitamente com o Governo do Estado de New South Wales para garantir o evento que vai definir os campeões das temporadas 2016 e 2017 da categoria dos melhores surfistas do mundo com até 18 anos de idade. O palco da batalha será em Kiama, cidade localizada a 120 Km ao sul de Sydney, em New South Wales. A decisão dos títulos masculino e feminino de 2016 já está confirmada para os dias 4 a 13 de janeiro na Austrália.
A catarinense Tainá Hinckel, de 13 anos, vai tentar buscar o titulo para o país. Em entrevista exclusiva ao Tudo pelo Surf, Tainá falou uma pouco sobre a sua carreira.
Ela ainda comentou sobre as expectavas para o Campeonato Mundial Junior na Austrália.
“A minha expectativa é de pegar altas ondas, querendo ou não eu quero me divertir, porque ainda sou muito nova, uma das mais novas a conseguir essa classificação para o Mundial Pro Junior. Então, quero fazer o meu melhor e se possível conseguir um bom resultado para esse evento”.
Tainá ainda contou algumas curiosidades sobre sua curta carreira. Se liga aí!!!
1.Você prefere freesurf ou competição?
Competição
2.O surfe é um caso de amor?
O surf pra mim é muito mais que minha profissão, é minha paixão e onde eu resolvo todos os meus problemas. Me sinto muito bem surfando!!!
3. Relembra algum momento marcante?
Tenho vários momentos de competições e de viagens que me marcaram muito. Difícil lembrar um momento mais marcante, mas um bem especial é quando fui campeã sul-americana e consegui a classificação para o Mundial Pro Junior.
4. Quais picos já enfrentou que te marcaram?
Já fui duas vezes pro hawaii, três vezes pra indonésia, 4 vezes pro peru, entre outras várias viagens pelo brasil. Todos as viagens tem boas memorias e marcaram bastante no meu coração!!!!
5. Seu sonho?
Eu sonho um dia em ser campeã mundial e poder fazer muita história no surf feminino.
Por João Otávio Vieira